Não quero falar aqui sobre isto. É demasiado delicado, demasiado sensível, demasiado meu.
Demasiado Eu até...
Mas posso dizer que é como sentir sem olhar. Responder sem perguntar.
Não digo, apenas sei.
E fica comigo
julho 29, 2008
julho 24, 2008
julho 22, 2008
julho 19, 2008
Estive duas horas na outra realidade mas não consegui mais. Não sei se fui eu que não me permiti ou algo exterior a perturbar. Quando me apercebi reparei que já não estava aonde eu fui.
É dificil nestes momentos ter a consciência de que lado se cai quando ainda estamos baralhados conosco mesmo.
Sei que ainda há muito que falar, muito para pensar, que ainda estamos no pequeno de príncipio de algo que pode ser a chave de tudo o que não me deixa dormir. Ou de tudo o que me faz sonhar.
Quando tiver as palavras para te explicar a imagem mental de todo este esquema conto te o que penso.
Até amanhã ao pequeno almoço quando acordar, ou adormecer...
É dificil nestes momentos ter a consciência de que lado se cai quando ainda estamos baralhados conosco mesmo.
Sei que ainda há muito que falar, muito para pensar, que ainda estamos no pequeno de príncipio de algo que pode ser a chave de tudo o que não me deixa dormir. Ou de tudo o que me faz sonhar.
Quando tiver as palavras para te explicar a imagem mental de todo este esquema conto te o que penso.
Até amanhã ao pequeno almoço quando acordar, ou adormecer...
julho 16, 2008
Estava quieto no meu quarto à noite quando algo indescritivel passou por mim, eu chamo lhe uma força da natureza para ser mais fácil de identificar.
Passou e levou me tudo. A minha casa, as minhas cores, os meus numeros, tudo e mais alguma coisa. Foi algo que pensamos que só acontece aos outros, mas desta vez aconteceu comigo.
Sobrou me muito pouco.
Um café para não adormecer.
Passou e levou me tudo. A minha casa, as minhas cores, os meus numeros, tudo e mais alguma coisa. Foi algo que pensamos que só acontece aos outros, mas desta vez aconteceu comigo.
Sobrou me muito pouco.
Um café para não adormecer.
julho 15, 2008
Atrás da minha mão, sou pequeno quase invisivel.
Baixinho sem ninguem me ouvir, sou pequeno quase invisivel.
De costas sem ninguem a olhar de frente, sou pequeno quase invisivel.
Escondido atrás da minha mão, sem fazer barulho algum enquanto estou de costas para o Mundo, pode ser que seja o pequeno suficiente para ser invisivel.
Baixinho sem ninguem me ouvir, sou pequeno quase invisivel.
De costas sem ninguem a olhar de frente, sou pequeno quase invisivel.
Escondido atrás da minha mão, sem fazer barulho algum enquanto estou de costas para o Mundo, pode ser que seja o pequeno suficiente para ser invisivel.
julho 14, 2008
Bom dia café da manhã! Cala te! Não fales alto. Não vês que ninguem sabe que eu falo assim contigo? Claro que toda a gente fala contigo. É normal eu sei. E tu também falas com toda a gente. Mas o que importa é como EU falo contigo e como tu me ouves.
Ajuda me agora que estou cheio de sono. Não quero adormecer e desquilibrar me. Logo agora que estou a conseguir manter a cabeça em cima.
Desperta me café da manhã!!!
Fechar os olhos e dormir é para quem não sabe o que fazer ao tempo.
Ajuda me agora que estou cheio de sono. Não quero adormecer e desquilibrar me. Logo agora que estou a conseguir manter a cabeça em cima.
Desperta me café da manhã!!!
Fechar os olhos e dormir é para quem não sabe o que fazer ao tempo.
julho 13, 2008
Crianças hoje vou vos contar uma história. Não vou contar nenhuma que vocês conhecem nem das que acabam com "felizes para sempre". Vou contar uma para vocês aprenderem como é a vida das pessoas grandes.
Era uma vez uma mãe-nuvem que teve um filho-nuvem. Esse filho-nuvem era muito preto, muito grande, muito pesado e muito mau. Um dia decidiu sentar se em cimda de toda a gente e fazer ó ó para sempre.
Fim da história.
Era uma vez uma mãe-nuvem que teve um filho-nuvem. Esse filho-nuvem era muito preto, muito grande, muito pesado e muito mau. Um dia decidiu sentar se em cimda de toda a gente e fazer ó ó para sempre.
Fim da história.
julho 11, 2008
Ando de cabeça perdida. Perdi a minha cabeça algures pelo caminho. Foi porque quis, porque não a quis sergurar, porque não quis equilibrar antes de cair. É parvo mas queria que me pontapeassem para saber se ainda me sonceguia sentir mesmo eu não estando em mim.
Agora eu quero apanha-la. Não me consigo ver com os meus olhos porque o meu corpo vai longe. Não me consigo ver porque estou cego.
Preciso de ajuda de alguém que encontre a cabeça por mim, que me ponha no sítio. Que me garanta que ela não caia do lugar outra vez.
Agora eu quero apanha-la. Não me consigo ver com os meus olhos porque o meu corpo vai longe. Não me consigo ver porque estou cego.
Preciso de ajuda de alguém que encontre a cabeça por mim, que me ponha no sítio. Que me garanta que ela não caia do lugar outra vez.
julho 08, 2008
A pé
Fui até tua casa a pé.
Fui não para te ver mas para saber quantos passos nos separavam.
Fui para te poder dizer quantos passos nos separavam.
São 39 158 passos, os meus passos do comprimento da largura dos meus ombros.
Fui e vim sem tu saberes.
Chamar me ias de parvo, estupido e que não tinha mais nada que fazer.
De facto sou isso tudo e ainda mais alguma coisa que não dizes para não me magoares.
Fui não para te ver mas para saber quantos passos nos separavam.
Fui para te poder dizer quantos passos nos separavam.
São 39 158 passos, os meus passos do comprimento da largura dos meus ombros.
Fui e vim sem tu saberes.
Chamar me ias de parvo, estupido e que não tinha mais nada que fazer.
De facto sou isso tudo e ainda mais alguma coisa que não dizes para não me magoares.
julho 07, 2008
julho 02, 2008
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